Qualquer coisa aí.

Quero ouvir os pássaros de novo
Seus cantos precisam ecoar
As gralhas devem tomar o ar
Trazer de volta à vida, o povo.
No farfalhar que vem com o vento
vem o férreo aroma das folhas
que retira o ar das bolhas
tornando até o morto, atento

Existo em meio à desavença
A cada ideia, mais me venço
e a cada vitória, mais penso.
Torno-me réstias de esperança
num imenso mar de desespero.
Tudo o que do mundo espero
é que se viva livremente
que a paz reine eternamente.

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