Oh, África amada
Linda terra mátria
No passado fostes privada
dos que te tinham por pátria

Sofres com os tambores
constantes da violência
Em todos os dias morres
entregando a inocência

Manchada com o sangue,
com a dor e o ódio
A dita paz não extingue
o violento episódio.

O alvo homem busca
matar-te lentamente
Ri constante e jocosamente
enquanto teu brilho ofusca

A fome, a guerra e a doença
exploração sem licença
Frágeis tentativas de acabar
Com nosso eterno lar.

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