Uma música qualquer...

Já era tarde da noite
Quando a brisa bateu
E logo que tu entraste
O cheiro de rosas apareceu

Dançávamos a noite toda
Sambando até o sol raiar
E ao fim da madrugada
Teu beijo tirava-me o ar

O bom tempo já se foi
E não há mais de voltar
Com ele tudo mais se foi
Não há mais o que cantar

Agora é tudo soturno
Nunca tinha sido assim
O pavor virou diurno
E não há mais nem o Tim

O que sobrou da vida?
Oh, meu amor, amargamos
Não há mais outra saída
Oh, meu amor, cantamos

Quando tudo parece perdido
Submetido à tristeza
Lembra-te do canto proferido
Exaltando a tua beleza

Sundays

The rain falls down, it's so sad
Another unworthy sunday morning
Another man sent to his final bed
Another widow in grief, crying

Church bells are ringing
The Grim takes his share
Church bells are ringing
The burden's too heavy to bare

Innocent children playing
Dogs madly chasing fast cars
The unfair life keeps on going

As she sadly waits at the stars
While the world crumbles in the dust
Leaving nothing but the broken trust

Lula e o problema ambiental

O problema do meio-ambiente, de acordo com o nosso excelentíssimo presidente, é de todos porque a Terra é redonda e gira. Se ela fosse quadrada, a poluição permaneceria estática. Linda explicação, não?

Eu não podia deixar de fazer um comentário escroto sobre isso, desculpem-me.

Enquanto isso... Numa janela de msn:




E tem gente que acha que vida de gato é fácil, hem?
Pobre felino.

It is what it is...

Darkness falls upon the future
All hope seems to fade away
It has no point in the dull gray
Everything surrounds you
Makes you feeble and numb
What words would you say?

Embrace me in your heart
Help me abandon the gloom
A sad bittersweet start
For both me and you

A lightnin’ cuts the dark sky
The roar of a thousand thunders cry
Breaking the unworthy silent of the night
It’s about all about the time
Raise your head, straight up and fight

Hear the voices from bellow
Their cry of misery and pain
A dreadful moment to stain
The wicked curse to bestow

Behold! And wait
This grief shall not pass
Don’t go for the bait
It’s all such a mess
It’s all such a mess

Open up your heart
Tearin’ your flesh apart
And no matter the sufferin’
This love is feelin’
‘Cause that what’s all about

The selfish joy for the bold
The bitterness for the cold
And a soft death for the old

Enquanto isso... Num chat de RPG qualquer.

Quando você está no trabalho, à noite, sem poder dormir, o que te resta é ir para o chat do UOL jogar RPG.

Daí, você se depara com essas pérolas:



E aí, vai querer? :3

Maldita inclusão digital.

Imediatismo cruel.

Buenas, pessoas que nos lêem. Venho aqui fazer uma crítica a nós e à nossa sociedade, motivado por alguma reflexão pessoal e pela morte do goleiro alemão Robert Enke, de 32 anos.

Apesar de ter uma carreira bem sucedida, tendo passado por grandes clubes, como o Barcelona, e pela seleção alemã, Robert sofria de depressão e tinha medo de fracassar em sua profissão. O resultado: Terça-feira passada Enke pôs um fim na sua vida, jogando-se em uma linha de trem.

Isso me fez pensar, sabem? A que ponto a nossa vida nos leva? Nosso medo de "falhar", nossa vontade de vencer, o desejo que a sociedade tem de extrair cada mísera gota do nosso suor? Levou o goleiro Enke à morte, mas certamente ele não foi o único. A depressão é uma das doenças que mais afeta as pessoas da nossa época. E como poderia não ser assim? Os valores tornam-se cada vez mais temporários e flexíveis, visando o lucro e a exploração. As relações ficam cada vez mais impessoais e distantes, e embora nós estejamos cercados por mais de 6 bilhões de pessoas, nos encontramos quase sempre sozinhos ao fim do dia.

Acho que vale a pena dar um tempo para prestar atenção na vida e nas suas nuances. Procurar a felicidade que está em algum lugar dentro da gente, mantida prisioneira por uma vida de preocupações e obrigações. Ouvir os pássaros cantando ou uma boa música, ler um bom livro, perder alguns minutos observando o pôr-do-sol ou uma obra de arte. Quantas vezes fazemos isso por semana?

Qual o propósito de viver só e amargurado, embora cheio de dinheiro? A falta de questionamento sobre como as coisas são estão nos levando a um inexorável abismo de angústia e depressão, mesmo que tudo pareça brilhante e vivo na superfície. Eu prego aqui que nós devemos nos reaproximar do ser humano. Nos aproximar do ato de SER humano, e não uma máquina de produção/consumo, e nos reaproximar das pessoas sem os preconceitos construídos por séculos de intolerância e etnocentrismo. Falamos tanto em globalização... Acho que já está na hora de praticarmos a universalização da aceitação do diferente. É hora de contrariar a tendência mundial que está sendo atraída para a extrema direita e para o vil conservadorismo, novamente. Isso lembra a vocês de alguma coisa?

Bom, era isso. Bom domingo a todos e aquele abraço.

Apagão 2009...

EU FUI!!!

E aí, onde você estava no apagão?

Bom, eu estava trabalhando! Sim, eu trabalho à noite em um Hospital no Rio de Janeiro ao qual não posso citar o nome por motivos óbvios. Quando a luz caiu, nós ficamos no escuro por uns 20 minutos porque o gerador não iniciou sozinho, cara! 20 minutos no total breu!

Mas calma lá, não morreu ninguém. No hospital em que trabalho só temos a clinica médica e a emergência, e algumas pequenas cirurgias durante o dia, então, não tivemos nenhum incidente grave.

O interessante mesmo, foi que graças a queda de luz, ficamos totalmente sem sistema interno, o que dificultou a comunicação entre os outros Hospitais e Centros Médicos da rede.

Eu trabalho na farmácia, um setor fechado e cheio de burocracia, totalmente dependente de um sistema, então eu devo dizer que ficamos mais do que no "escuro" sem luz. Ficamos cegos! E imagina, você, sozinho em um setor fechado à chave, à noite, em um hospital e de repente, puf, acabou a luz.

Pois é. E como eu não tinha mais o que fazer, resolvi tirar umas fotos com o celular dos corredores do hospital.
Perdoem a qualidade, foram fotos do celular no escuro!

http://img694.imageshack.us/g/dsc00093d.jpg/

Divirtam-se! :D

Love sux.

Digam o que quiserem dizer, mas para mim, essa é a maior de todas as verdades, o amor é uma merda. Fedida, grande e difícil de se livrar só com uma pazinha e um saco plástico. Ok, agora vou ser tachada de mal amada, não é isso também, ou talvez até seja.

A verdade é que, se apaixonar é uma maravilha, né? Tudo é lindo e colorido e o mundo é uma beleza, e depois? Pois é, camarada... E depois?

Porque, querendo ou não, sempre vem o "depois", quando depois de um tempo você passa a notar os defeitos daquela pessoa, que antes era tão perfeita, quando depois de um tempo, fazer sempre as mesmas coisas com a mesma pessoa começa a dar nos nervos e quando depois, você prefere simplesmente perder uma tarde de domingo na frente do pc do que ir ver aquela pessoa.

É. Talvez não seja o amor que seja uma merda, talvez seja o "depois". Claro, não posso negar que tem muita gente que consegue passar pelo "depois" muito bem, ou ainda não passou por ele e o mundo continua lindo, mas querendo ou não, o "depois" sempre vem. E ele vem com tudo, sem pedir licença, sem dizer olá ou sem avisar quanto tempo pretende ficar, e haja jogo de cintura para se livrar do "depois". Porque ele é insistente.

Eu gosto da paixão, ela vem, acesa, desesperada, te arrebenta como uma onda, de puxa e te cospe de volta. Cara eu gosto mesmo da paixão, porque no geral, ela é passageira, o problema é quando ela cria raízes. Aí a coisa fica feia.

Eu ando apaixonada. Eu sei, ele sabe. Mais ninguém. (Bom, agora quem lê esse antro, sabe também.) E às vezes, até acho que sou correspondida, às vezes acho que só penso ser porque no fundo, querendo ou não, eu quero mesmo ser correspondida (Todo apaixonado quer.) O interessante é que somos amigos.

Eu acho que há um medo de via dupla aí. Somos amigos, sabemos onde prestamos e onde não prestamos (Ou ao menos, achamos que sabemos), aí vem a prestação de contas: "Vale a pena?" Vale mesmo a pena arriscar uma amizade em prol do amor (ou da paixão) e do "depois"? Não. Ainda não é amor, é só uma paixonite. Mas vale mesmo a pena?

Não é difícil perdoar um amigo, na maioria das vezes é uma das coisas mais fáceis de se fazer, dependendo do tamanho da amizade e do tamanho da cagada. Não é muito difícil. Agora perdoar um amor, uma paixão, ah, isso é outra história. É muito mais difícil aceitar um passo em falso de alguém tão mais próximo, amigos são irmãos, camaradas. Amor e paixão são vícios, é aquela dose de veneno escondida atrás dos remédios para dor de cabeça, é aquele gole que você não pode tomar, mas toma. E quando ele dá um passo em falso, você cai no mesmo instante. Então, perdoar é bem mais difícil.

Daí fica: Vale mesmo a pena?

É, eu ando mesmo apaixonada. E não é a primeira vez que é uma daquelas paixonites que vai demorar para passar e que tem poucas (ou nenhuma) chance de se concretizar em algo. E não adianta, eu não vou contar por quem.

Ele sabe, eu sei. É mais do que suficiente.

Mas...

Isso não muda nada.
O amor continua sendo uma merda, eu continuo na minha paixonite e o mundo segue adiante. Mas algo me consola. Tudo passa, bom ou ruim, eventualmente, passa. E eu já aprendi mesmo a não me machucar com paixonites impossíveis, faz tempo!
Mas como eu disse, eu gosto. Gosto mesmo da sensação de ser arrastada sem permissão, de ser cuspida de volta e puxada de novo. É como entrar no mar em dia de fúria. E de um jeito ou de outro, isso te renova e te prepara um pouco mais para o que estar por vim. Mas enquanto não passa, continuamos nos escondendo. Porque o amor doí, e nunca se sabe se vale mesmo a pena.

Mas sabe de uma coisa...

Eu acho que vale.

Wash Away

It’s a new day, and it’s all gray
The sun won’t shine today
For the cleansing rain I pray
So it may come and wash it all away

In the filth we breed
Leading a new life to agony
Planting the evil seed
Ending all natural harmony

The maggots planted in our brain
Slowly make our life stain
They are the source of our pain

It’s all about the within
Search underneath your skin
And you may find the reasons why.

(And here I strike again =D)

Concrete Jungle Town

I set my feet on the road
To see the whole wide world
I travel with time on my side
Restless and free, I stride

Going down west, I frown
As I see a dead gray forest
And there is no life around
Nor other roads to pass

Bold as I was, I go forward
Neither the look nor the cold
Could keep me from my way
I walk on through the narrow path

The wind came howling
Bringing that dreadful smell
I keep on resisting
‘Cause I got a story to tell

There is no nature in here
Nor do I see a future in here
A plain sight of desecration
It fills my soul with desolation

I turn my back to that lonely world
And run out spreading the word
About the concrete jungle town
And may all hear me, so none go untold
To that living nightmare and drown.


Eis um escrito fresquinho, recém saído do forno. Espero que gostem. ;D Um abraço e bom final de semana pra todos. (P.S.: perdoem-me por escrever em inglês, mas eu não sou bom o suficiente pra fazer isso direito em português.) (P.S.2: sei que também não sou uma brastemp escrevendo em inglês, mas já dá pra enganar, né?)

BRINKSSS!! : D

Olá, olá!

Bom. Aproveitando que o protocolo de "primeiro as damas" já foi concluído e os garotos já se apresentaram e fizeram sua primeira contribuição acho que já está mais do que na hora d'eu fazer o mesmo!

Vamos as vias de fato; Eu me chamo Aline, mas como deu 'pra perceber a maioria me chama de "Lilly", segundo o Ismael "Vacão" eu deveria mudar meu nome para Lilly definitivamente. Acho que não, hem? Tenho 24 anos e sou estudante de Design Gráfico e futura estudante de fotografia e fotojornalismo (futura porque meu tempo ficou curto demais e não consegui mais conciliar tanta coisa!)
 

A verdade é que eu tenho um Deviant (acho que a maioria tem.), mas lá, além de ter que enrolar escrever em inglês, coisa que não sou muito boa, não é legal ficar escrevendo um ensaio gigantesco sobre cada foto, então tive essa brilhante idéia de juntar alguns amigos que tem tanta paciência quanto eu para manter um blog e fazê-lo. Como eu disse para os rapazes, o tema é livre, porque livre é mais gostoso.[?!]

Eu sou uma sofredora proletária pela Saúde. Trabalho com Farmácia Hospitalar, ainda não comprei minha DSLR que são consideradas as câmeras profissionais, então vou me virando como posso. É possível que eu adquira uma agora em novembro, já que consegui juntar todo o dinheiro (wiiiiiiiii \o/) para comprá-la! Afinal, saúde no Brasil paga muitíssimo bem, obrigada.

Bom, chega de bláblá, vamos as fotos. Antes claro, vamos falar sobre o "Top" aí em cima. Todas as fotos dele são de minha autoria.

A primeira é meu gato Firula, e não, ele não está morto, calma! A verdade é que o Firula é um pouco carente, mais para frente eu falo um pouco sobre ele. Mas voltando, ele gosta muito de dormir no jardim, mas não é nem um pouco fã de fotos e essa daí eu bati exatamente em uma de suas sonecas florestais, porém, ele acordou bem na hora.

A segunda, bom... A segunda é um jornal. A terceira eu tirei com o meu celular em algum lugar do Rio que eu não me lembro agora onde. Perto do aeroporto, se não me engano. (poutz!) e a quarta e não menos importante!!! É a Reiko. Uma girafa serelepe e pimpona de sorriso sarcástico e extremamente fotogênica. E eu preciso ser sincera, ela despreza você. Eu a ganhei no "dia das crianças" de um amigo em São Paulo, o mesmo que me deu o Tédio (um dia desses falo sobre ele também!).

Mas voltando...

A primeira foto que escolhi é simples e de "qualidade duvidosa", porque ela ficou meio granulada. (Ou cheia de "chuviscos"), mas o significado vai além desses 'defeitos técnicos.' Eu a chamo de "Noite é curta" e ela foi feita nas minhas férias em Setembro desse ano, quando fui para Mogi Das Cruzes, um município perdido de São Paulo. Eu fui para lá, para visitar um dos meus melhores amigos [ : 3 ].
 


Na foto, tirada numa das ruas de Mogi, estão meu pé [ : D ] o pé do meu amigo e da namorada dele. É eu sei, não faz muito sentido 'pra vocês, mas para mim ela é uma lembrança muito legal, dos bons e não tão bons assim, momentos que tive em Mogi. (Devo admitir que lá não tem muita coisa para fazer.)

Bom, é isso.

Até a próxima foto, ou qualquer outra besteira que eu resolver escrever.

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